Atenção! Temos previsão de muita chuva para a Região Sudeste nos próximos dias. Os acumulados podem chegar aos 200 mm até a próxima sexta-feira.
Nesta postagem vamos analisar a previsão do tempo e os alertas para o país neste meio de semana. Vamos analisar também a possibilidade de ocorrência do fenômeno El Niño neste ano de 2023. Será que vai ter El Niño? Será que vai chover na sua cidade?
Será que o calor vai continuar? Será que vai chover na sua cidade? E já comenta aí, como tá o tempo na sua cidade agora? Tá chovendo? Tá calor? Comenta o nome da sua cidade e a condição climática neste momento.
Este vídeo está organizado em três momentos. Vamos começar analisando a previsão de muita chuva para a Região Sudeste. Em seguida vamos analisar o relatório climático do Inmet que vai trazer a previsão do tempo para o Brasil por região. Na última parte do vídeo vamos analisar a possibilidade da ocorrência do fenômeno climático El Niño em 2023. Lembrando que todo este conteúdo você pode conferir também no meu site: o tudosobregeografia.com.br, o link você encontra na descrição deste vídeo e no comentário fixado. Vamos lá então!?
No início desta primeira semana de 2023, uma frente fria se formou no Rio Grande do Sul e avançou até o estado do Paraná, contribuindo para chuvas intensas e temporais em boa parte da Região Sul.
Ao mesmo tempo, uma região de cavado e a atuação da Alta da Bolívia favoreceram o desenvolvimento de instabilidades e também para a ocorrência de de chuvas de até forte intensidade e de temporais no Centro-Oeste e na Região Sudeste.
No entanto, é na Região Sudeste que são registrados os maiores acumulados e há o maior potencial para transtornos.
Nesta quarta-feira (04),o sistema frontal ganha reforço de uma área de baixa pressão entre os estados de Santa Catarina, do Paraná e de São Paulo, contribuindo para chuvas isoladas no centro-norte, oeste e leste até a região da capital no estado de São Paulo, no Triângulo Mineiro e região central de Minas Gerais. A precipitação pode ocorrer com até forte intensidade no oeste e norte paulistas e na região do Triângulo Mineiro.
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Atenção você que está viajando ou que vai viajar nesta semana, muita atenção nas estradas e evite os períodos com previsão de maior taxa de precipitação e risco de temporais.
As instabilidades se desenvolvem mais e se espalham pelo Sudeste. No estado de São Paulo, há alerta de chuvas muito intensas e de temporais. Em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, chove de forma mais isolada, mas há potencial para a ocorrência de intensos temporais. Essa condição se mantém no período da noite e madrugada.
Devido à forte intensidade e persistência das chuvas, há elevado potencial para alagamentos, inundações e deslizamentos de terra.
Na madrugada de quinta-feira (05), as chuvas continuam com fraca a moderada intensidade em todo o estado de São Paulo e de forma mais abrangente, mas com fraca intensidade, no Rio de Janeiro, no centro-sul de Minas Gerais e na Região do Triângulo Mineiro.
No período da manhã, a precipitação continua da mesma forma, até se observar uma redução. No entanto, é a partir da tarde que as instabilidades voltam a se desenvolver em todo o Sudeste. Alerta de temporais para toda a Região, com chuvas mais intensas e abrangentes ocorrendo no estado de São Paulo, no Rio de Janeiro, no sul de Minas Gerais e no Triângulo Mineiro.
No período da noite, a faixa de chuvas mais intensa se desloca um pouco mais para o norte e se concentra no norte e leste paulistas, no centro-sul e Triângulo mineiros e no Rio de Janeiro. No oeste de São Paulo, as chuvas cessam.
Na madrugada da sexta-feira (06), as chuvas de até forte intensidade ainda ocorrem nas mesmas áreas da noite anterior. No período da manhã, há pouca diferença no canal de umidade, somente mais para o fim do período que as chuvas ganham intensidade e instabilidade passam a se formar no restante de Minas Gerais e no Espírito Santo.
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No estado de São Paulo, no sul de Minas Gerais, no Triângulo Mineiro e no Rio de Janeiro, a primeira semana de janeiro pode acumular de 70 a 80% do volume esperado para o mês.
A partir da tarde, novamente há a intensificação da precipitação e há alerta de temporais e de chuvas intensas em praticamente toda a Região Sudeste, com exceção da porção central, oeste e sul de São Paulo.
As chuvas intensas continuam no período da noite, mas há interrupção em boa do estado de São Paulo, com continuidade de fraca intensidade no nordeste paulista.
A Defesa Civil do estado de São Paulo emitiu alerta de elevado acumulado de precipitação até a sexta-feira (06):
200 mm: Vale do Ribeira, Itapeva, Baixada Santista, Serra da Mantiqueira e Litoral Norte;
180 mm: Vale do Paraíba, São José do Rio Preto, Barretos, Franca, Ribeirão Preto, Araraquara;
120 mm: Capital e Região Metropolitana, Campinas, Sorocaba, Presidente Prudente, Marília, Araçatuba.
Então, como você viu até aqui vai chover bastante aqui no Sudeste. E o restante do Brasil, como ficará o tempo? Bem vamos analisar agora a previsão do Inmet para esta semana e para a próxima.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê chuvas significativas em grande parte do País (tons em vermelho e rosa), além da faixa desde o noroeste da Região Norte, passando por áreas da parte central do País até o leste da Região Sudeste, ocorridos principalmente devido à formação de um canal de umidade que contribui para ocorrência das chuvas (figura 1).
Por outro lado, na costa leste do Nordeste e o estado do Ceará, além de áreas da Região Sul, a previsão é de pouca chuva (tons em azul no mapa).
Previsão por regiões para a 1ª semana (2/01/2023 até 09/01/2023)
No Norte do Brasil, podem ocorrer volumes de chuva maiores que 60 milímetros (mm) em grande parte da região, com acumulados que podem ultrapassar 100 mm em áreas centrais do Amazonas, Pará, Amapá, Tocantins. Nas demais áreas, os volumes será menor (cerca de 30 mm).
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No Nordeste, os maiores acumulados de chuva devem se ocorrer na região do MATOPIBA (área que abrange os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) além do extremo sul da Bahia e de Sergipe, com volumes maiores que 50 mm. Enquanto na costa leste da região até o estado do Ceará, há previsão de baixos acumulados de chuva, podendo ser menor que 30 mm.
No Centro-Oeste, há previsão de grandes volumes de chuva, maiores que 80 mm, e que podem ultrapassar 150 mm em grande parte de Goiás e norte do Mato Grosso. No leste do Mato Grosso do Sul, os volumes não devem passar de 70 mm.
Já no Sudeste, as chuvas mais volumosas ficarão concentradas em áreas do centrossul de Minas Gerais, norte de São Paulo e Rio de Janeiro, com volumes que podem ultrapassar os 150 mm. No noroeste de Minas Gerais, Espírito Santo e áreas centrais de São Paulo, os volumes podem ser maiores que 60 mm. No entanto, no nordeste de Minas Gerais, haverá baixos acumulados de chuva no início da semana.
Por fim, no Sul do País, no início da semana, uma massa de ar quente e úmida provocará chuvas na região, maiores que 50 mm principalmente no noroeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. Nesta semana um sistema frontal se configura e se desloca em direção ao oceano Atlântico, com possibilidade de pancadas de chuva na região, e, predomínio de tempo seco e sem chuvas nos dias seguintes.
Ainda conforme o Inmet, entre os dias 10 e 18 de janeiro de 2023, a previsão indica acumulados de chuva significativos, maiores que 50 mm, em grande parte da Região Norte, Centro-Oeste, centrossul do Maranhão e Piauí, na costa leste e faixa norte da Região Nordeste, além do sul da Região Sudeste. Já no leste do Amapá, os volumes de chuva podem ultrapassar 100 mm (figura 2). Já no interior das regiões Nordeste e Sul, são previstos volumes abaixo de 40 mm.
Previsão por regiões para a 2ª semana (10/01/2023 até 18/01/2023)
Para o Norte, são previstos acumulados maiores que 50 mm em praticamente toda a região, com exceção do leste do Amapá, onde há previsão de grandes volumes de chuvas, podendo superar os 100 mm.
No Nordeste, a chuva mais volumosa ficará concentrada em áreas do Maranhão e Piauí, além da costa leste e faixa norte da Região Nordeste, com acumulados que superiores a 50 mm. Nas demais áreas, podem ocorrer baixos volumes de chuva (menor que 40 mm).
No Centro-Oeste, a previsão é de volumes de chuva maiores que 50 mm em grande parte da região, podendo ultrapassar 90 mm no norte do Mato Grosso e de Goiás.
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Já no Sudeste, os maiores acumulados de chuva podem ocorrer em grande parte de São Paulo e centrossul de Minas Gerais, com valores superiores a 90 mm. Nas demais áreas, os volumes de chuva não devem ultrapassar 60 mm.
No Sul, a previsão indica maiores volumes de chuva no nordeste do Paraná, com volumes chegando a 90 mm. Nas demais áreas, baixos acumulados de chuva, que não deve ultrapassar 50 mm.
Agora vamos falar sobre a possibilidade do retorno do El Niño em 2023. Será que ele vai retornar? E qual impacto ele terá no clima do Brasil? Vamos fazer esta análise a partir de agora!
O El Niño pode voltar em 2023! Previsões indicam que o atual La Niña já está se dissipando e vai dar lugar para um El Niño ao longo de 2023, o que pode mudar drasticamente o clima em todo o país - especialmente no Sul, Norte e Nordeste.
O ano de 2023 vai se iniciar com uma notícia que muda completamente o panorama climático do Brasil: Tudo indica que o La Niña vai se dissipar e, aos poucos, o El Niño tomará seu lugar, influenciando a estação chuvosa de 2023/2024.
Setores como o agronegócio e a geração de energia estão particularmente apreensivos com a notícia, pois o fenômeno é capaz de alterar o clima em todo o Brasil.
Mas afinal, será que um novo El Niño pode mesmo representar condições adversas e muito negativas para o país? Para responder a esta questão, precisamos primeiro entender sobre o que estamos falando.
O que é El Niño e quais são seus impactos?
Tanto o La Niña (que vem atuando neste momento) quanto o El Niño são ambos partes de um mesmo fenômeno atmosférico-oceânico. O termo técnico utilizado para se referir a ambos os eventos é El Niño Oscilação Sul.
Como o próprio nome sugere, o El Niño Oscilação Sul é uma oscilação da temperatura da superfície do mar no oceano Pacífico Equatorial. Quando a região está mais quente, caracteriza-se um El Niño; quando está mais frio, uma La Niña.
Geralmente, El Niños se caracterizam por anomalias de +0,5°C ou mais, enquanto La Niñas são caracterizadas por anomalias de -0,5°C ou menos.
Apesar de ocorrer num local relativamente distante do Brasil, essa oscilação acarreta em mudanças climáticas de escala global. Isso significa que as chuvas e as temperaturas no Brasil podem mudar drasticamente graças ao ENOS.
O que as previsões de El Niño Oscilação Sul indicam para o país?
Para os meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro temos a indicação que a La Niña ainda vai atuar e não há chances de El Niño.
Por volta de Março, Abril e Maio, já temos a possibilidade de ocorrência do El Niño. Na prática, isso significa que, por volta do segundo trimestre de 2023, um fenômeno de El Niño começará a se configurar, e vai se consolidar cada vez mais até o fim de 2023. O fenômeno deve impactar fortemente o clima brasileiro na segunda metade do ano que vem.
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Climaticamente, o que podemos esperar da segunda metade de 2023?
Os últimos dois anos foram dominados pela ocorrência de La Niña. Então a primeira coisa a se considerar é que o cenário de 2023 vai mudar bastante. Por outro lado, o El Niño Oscilação Sul já está sendo estudado há muitos anos e a previsibilidade dos seus impactos é muito boa. Em anos de El Niño, espera-se os seguintes efeitos:
Região Sul: Chuvas intensas e frequentes e aumento das temperaturas médias;
Região Sudeste: Aumento moderado das temperaturas médias;
Região Centro-Oeste: Sem efeitos muito pronunciados, apenas chuvas e temperaturas acima da média no sul do Mato Grosso do Sul;
Região Nordeste: Diminuição brusca das chuvas e secas severas.
Região Norte: Diminuição das chuvas, secas severas, aumento pronunciado de incêndios florestais.
Em outras palavras, o clima beneficiará bastante a região Sul e possivelmente Sudeste, com um aumento das chuvas e da temperatura que são benéficos aos setores do agronegócio e da energia, por exemplo; Mas prejudicará demasiadamente o Norte e o Nordeste, onde as secas podem trazer problemas graves de abastecimento de água.
Vale considerar que há outros fenômenos climáticos em jogo cujos impactos também são importantes. É impossível, no entanto, prever seu comportamento com antecedência superior a alguns meses.
Por isso, conforme os meses avançam, será possível ter uma noção maior de como o El Niño Oscilação Sul irá interagir com as demais oscilações climáticas e afetar o clima no Brasil.
Nesta postagem você viu como fica o tempo no Brasil nos próximos dias, em especial nesta primeira semana do ano, com a previsão de chuva em várias cidades do Brasil. E analisamos a possibilidade da ocorrência do El Niño neste ano de 2023. E agora eu quero saber como tá o tempo aí na sua cidade agora. Tá chovendo? Tá frio? Tá calor? Comenta o nome da sua cidade e a condição climática nesse momento. A sua opinião é sempre muito importante.
Agora chegou a hora de você compartilhar essa postagem com todo mundo que você conhece! Então, pega o link desta postagem e posta em todos os grupos de whatsapp que você participa, posta no grupo da família, no grupo do trabalho, no grupo da escola, vamos ajudar o maior número de pessoas a ter acesso ao nosso conteúdo educativo.
Veja a previsão do tempo para os próximos dias no vídeo abaixo.
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